Sentada na cadeira confortável na casa da Dona Hilda (minha avó), lendo revista, cuja reportagem era sobre a Vanessa da Mata e a gravação do Multishow ao vivo; escuto um dos meus primos passar com o som do celular ligado, e logo em seguida uma voz mais alta que o som, dizendo: “Desliga esse som menino, hoje não é dia de escutar música!”.
Segurei-me para não ser (ainda mais) a rebelde da família. Sabe quando o argumento está na ponta da língua? Foi difícil, mas consegui segurá-lo.
Já era quase final da tarde, hora de tomar aquele café reforçado na casa da Vovó, quando pergunto: “Tem bolo para comer com sorvete?”. E de imediato vem a resposta: “Hoje não é dia de comemorar”.
Novamente o espírito “Mirela Revoltada” quis entrar em ação, mas novamente consegui detê-lo. Não por acreditar que eu estava errada no argumento que rasgaria naquela sala. Mas para evitar ideologia combatendo com dogmas irreversíveis.
Se tem uma coisa que não me entra na cabeça é essa história de não poder comer carne vermelha e fazer coisas habituais na sexta-feira santa. Jesus morreu há mais de 2.000 anos, não comer carne não o trará de volta. Há quem diga que seja por respeito, mas respondo que estou comendo carne de boi, vaca e seja lá o que for, não carne humana, muito menos a carne Dele.
Segurei-me para não ser (ainda mais) a rebelde da família. Sabe quando o argumento está na ponta da língua? Foi difícil, mas consegui segurá-lo.
Já era quase final da tarde, hora de tomar aquele café reforçado na casa da Vovó, quando pergunto: “Tem bolo para comer com sorvete?”. E de imediato vem a resposta: “Hoje não é dia de comemorar”.
Novamente o espírito “Mirela Revoltada” quis entrar em ação, mas novamente consegui detê-lo. Não por acreditar que eu estava errada no argumento que rasgaria naquela sala. Mas para evitar ideologia combatendo com dogmas irreversíveis.
Se tem uma coisa que não me entra na cabeça é essa história de não poder comer carne vermelha e fazer coisas habituais na sexta-feira santa. Jesus morreu há mais de 2.000 anos, não comer carne não o trará de volta. Há quem diga que seja por respeito, mas respondo que estou comendo carne de boi, vaca e seja lá o que for, não carne humana, muito menos a carne Dele.
Não mudarei meu hábito por um dia, não me usurparei por conta de religião alguma, quem quiser me criticar por conta disso que critique. A minha crença é bem definida, e não será o consumo de carne vermelha (na sexta-feira santa) que mudará o que eu construí e construo com o Todo Poderoso, ele me conhece e sabe melhor do que ninguém o que sou.
Aos RELIGIOSOS que por ventura passarem por aqui, e se ofenderem com o texto, deixo bem claro que as afirmações são minhas, e se no seu ponto de vista eu estiver cometendo um pecado imperdoável perante à Ele, pode deixar que no Juízo Final eu tenho esta conversa numa boa com Ele, e a melhor parte: Sem precisar me estressar
=]
2 comentários:
Olha, bem fez você em não liberar o espírito revoltado que queria sair de você...rs. Nesses casos, não adianta bater de frete, explicar, fazer a conta do 1+1, enfim, nada vai fazer esse tipo de pensamento voltar atrás. Deixa pra quando você tiver seus filhos... daí você libera música, sorvete, carne vermelha e até um pulo no McDonalds...
Estava vendo uns comentários no blog de Vanessa da Mata e, por curiosidade, entrei no seu. Achei muito interessante o seu texto e concordo com tudo que você disse. E às vezes é melhor ficarmos caladas mesmo, para evitarmos confusões. Até mais e desculpe a invasão.
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