Assim que pisei em casa, vim direto para o meu quarto e liguei o computador. Cá estou, para relatar um fato, que me tirou fora do sério. Mas como minha Mãe sempre teve muita paciência (tudo bem, não vamos exagerar) e me deu boa educação, aprendi a me controlar, quando na verdade, a minha vontade é pular no pescoço de um, e dizer poucas e boas.
Saí da empresa, super feliz, pois minha turma foi dispensada mais cedo. E saí correndo também, afinal minha sina é QUASE perder o ônibus que sempre pego.
No momento que sentei, meu encosto foi totalmente para trás (outra sina minha referente a ônibus, é sempre sentar nos bancos quebrados primeiro). Mudei de lugar, e de cara percebi que não mudaria o meu desconforto. Mas insisto em não escutar meu sexto sentido.
O cara que estava sentado na minha frente, estava com seu encosto praticamente na minha perna, e com a janela “arreganhada”. Tudo bem até aí. Afinal, quem mandou eu não escutar meu sexto sentido.
Só que o sol estava totalmente no meu rosto, e eu no auge da conversa com os amigos de trabalho, nem percebi que puxei a cortininha que protegia o rosto do cara. E nisso ele virou e disse com aquela expressão super simpática: “A SUA CORTINA É AQUELA”. E puxou a dele para frente novamente.
Eu fiquei super sem graça, pois não havia feito por mal. E durante o caminho, eu tive que vir encostada no banco dele, já que queria fazer parte da conversa e conseguir enxergar as meninas que eu conversava.
Quando eu menos espero, sinto alguém bater na minha mão, e no que olho, levo de encontro: “VOCÊ TIRA A SUA MÃO DAÍ, PORQUE ESTÁ ME ATRAPALHANDO.”.
Tirei minha mão, e senti algo subir e descer em mim. Sinônimo de que queria rasgar o verbo com o filho de uma... BOA MÃE! Me segurei ao máximo, não quis mais me concentrar na conversa do pessoal do trabalho, e só conseguia pensar: “Pensa que ele é um feiticeiro, se você falar alguma coisa pra ele, ele pode fazer mal pra você. Se concentre Mirela, e não esqueça: ELE É UM FEITICEIRO”. Idiota o pensamento? Sem dúvida alguma, mas deu resultado.
A hora que desci do ônibus, a raiva reinava sobre mim, porque na verdade eu queria ter olhado para aquele rostinho lindo, e ter dito: “Não sei se VOCÊ percebeu meu querido, mas VOCÊ está em um ônibus assim como eu, e tem os mesmos direitos que eu tenho, até porque ambos pagaram por essa viagem. Agora se VOCÊ quer conforto meu bem, por que não começa a andar de carro?!”.
Sabe, eu sei que ele estava no espaço dele, mas educação não custa nada. E outra, às vezes deixar o egoísmo de lado e ser mais sociável deixa o ambiente um pouco menos estressante. Não precisava ter colocado o encosto quase na minha perna, e se ele não tivesse feito isso, eu não precisaria colocar o meu braço posteriormente. Afinal, não era só ele que estava cansado.
Fatos como esses realmente me tiram do sério. Percebo que falta um abismo para alguns brasileiros se evoluírem como pessoas. E depois alguns têm a cara de pau de exigir isso e aquilo; do emprego, do salário, do cônjuge, dos filhos; e não se tocam que não têm o mínimo para tal.
O Lula e seu governo, prega tanto sobre educação. E pergunto eu: Do que adianta uma pessoa ter formação, se não tem instrução. Se não sabe pensar (uma vez pelo menos) coletivamente. Se não sabe se portar como um cidadão?!
Investimento em vão, pois antes de exigir uma boa formação e ajuda do governo, muitos brasileiros deveriam exigir boa educação e ter essa ajuda dos pais.
Mirela no seu mundo de contos de Fadas... Brasil no seu mundinho SUBdesenvolvido.
Saí da empresa, super feliz, pois minha turma foi dispensada mais cedo. E saí correndo também, afinal minha sina é QUASE perder o ônibus que sempre pego.
No momento que sentei, meu encosto foi totalmente para trás (outra sina minha referente a ônibus, é sempre sentar nos bancos quebrados primeiro). Mudei de lugar, e de cara percebi que não mudaria o meu desconforto. Mas insisto em não escutar meu sexto sentido.
O cara que estava sentado na minha frente, estava com seu encosto praticamente na minha perna, e com a janela “arreganhada”. Tudo bem até aí. Afinal, quem mandou eu não escutar meu sexto sentido.
Só que o sol estava totalmente no meu rosto, e eu no auge da conversa com os amigos de trabalho, nem percebi que puxei a cortininha que protegia o rosto do cara. E nisso ele virou e disse com aquela expressão super simpática: “A SUA CORTINA É AQUELA”. E puxou a dele para frente novamente.
Eu fiquei super sem graça, pois não havia feito por mal. E durante o caminho, eu tive que vir encostada no banco dele, já que queria fazer parte da conversa e conseguir enxergar as meninas que eu conversava.
Quando eu menos espero, sinto alguém bater na minha mão, e no que olho, levo de encontro: “VOCÊ TIRA A SUA MÃO DAÍ, PORQUE ESTÁ ME ATRAPALHANDO.”.
Tirei minha mão, e senti algo subir e descer em mim. Sinônimo de que queria rasgar o verbo com o filho de uma... BOA MÃE! Me segurei ao máximo, não quis mais me concentrar na conversa do pessoal do trabalho, e só conseguia pensar: “Pensa que ele é um feiticeiro, se você falar alguma coisa pra ele, ele pode fazer mal pra você. Se concentre Mirela, e não esqueça: ELE É UM FEITICEIRO”. Idiota o pensamento? Sem dúvida alguma, mas deu resultado.
A hora que desci do ônibus, a raiva reinava sobre mim, porque na verdade eu queria ter olhado para aquele rostinho lindo, e ter dito: “Não sei se VOCÊ percebeu meu querido, mas VOCÊ está em um ônibus assim como eu, e tem os mesmos direitos que eu tenho, até porque ambos pagaram por essa viagem. Agora se VOCÊ quer conforto meu bem, por que não começa a andar de carro?!”.
Sabe, eu sei que ele estava no espaço dele, mas educação não custa nada. E outra, às vezes deixar o egoísmo de lado e ser mais sociável deixa o ambiente um pouco menos estressante. Não precisava ter colocado o encosto quase na minha perna, e se ele não tivesse feito isso, eu não precisaria colocar o meu braço posteriormente. Afinal, não era só ele que estava cansado.
Fatos como esses realmente me tiram do sério. Percebo que falta um abismo para alguns brasileiros se evoluírem como pessoas. E depois alguns têm a cara de pau de exigir isso e aquilo; do emprego, do salário, do cônjuge, dos filhos; e não se tocam que não têm o mínimo para tal.
O Lula e seu governo, prega tanto sobre educação. E pergunto eu: Do que adianta uma pessoa ter formação, se não tem instrução. Se não sabe pensar (uma vez pelo menos) coletivamente. Se não sabe se portar como um cidadão?!
Investimento em vão, pois antes de exigir uma boa formação e ajuda do governo, muitos brasileiros deveriam exigir boa educação e ter essa ajuda dos pais.
Mirela no seu mundo de contos de Fadas... Brasil no seu mundinho SUBdesenvolvido.
Precisava desabafar... Valeu pela atenção. Rsrs
=]
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